sexta-feira, 16 de setembro de 2016

O segredo para emagrecer


Em vez de ficar se sacrificando sem resultados efetivos, passando fome ou se matando de fazer exercícios físicos, com um pouco de conhecimento e estudo é possível traçarmos boas estratégias para perder peso.

Parece que esta é "a pergunta de 1 milhão de dólares"!


A resposta para muitos questionamentos sobre nutrição e os processos de acumulação de gordura passa necessariamente pelo conhecimento acerca do metabolismo do corpo, da bioquímica e da regulação dos hormônios e do nosso tecido adiposo.

Basicamente, para ter sucesso na perda indesejada da gordura, é fundamental que você tente controlar a produção do hormônio INSULINA.

Mas será isto possível?

O alimento é informação dada ao corpo.

Quando você reduz (ou elimina) o consumo de cereais, açúcares, grãos, carboidratos simples e farinha de trigo (todos carboidratos ruins - refinados e industrializados), privilegiando a "comida de verdade", acredito que os níveis de INSULINA e de seu hormônio contrarregulador, o GLUCAGON estariam em equilíbrio, permitindo-lhe acessar e utilizar a gordura como fonte de combustível preferencial do corpo.

Ao otimizar o equilíbrio INSULINA/GLUCAGON, além de poder utilizar seus abundantes depósitos de gordura para obter energia, várias consequências positivas seriam notadas: as flutuações do humor diminuem, os níveis de energia ao longo do dia tendem a permanecer estáveis, evitando os acessos de fome incontrolável entre as refeições. 

A maior parte da capacidade de reduzir o excesso de gordura corporal poderia ser determinada dieta (o que você come) e o restante dependeria de exercícios físicos, fatores genéticos e estilo de vida.

Na minha opinião, através de uma alimentação saudável e correta, durante o processo de emagrecimento, seria possível eliminar pequenas quantidades de gordura por semana. A cada refeição você terá a oportunidade de mudar a sua programação genética, alterar a sua bioquímica e estimular um metabolismo eficaz.

Sob minha ótica, o grande segredo seria transformar o corpo em um queimador de gordura - de forma que você possa utilizar a gordura corporal como combustível e fonte primária de energia. Ocorre que a maioria das pessoas envia sinalizações alimentares destinadas a acumular gordura, na medida em que ingerem, demasiadamente, carboidratos engordantes. Neste caso, a energia será retirada exclusivamente dos (mal) alimentos ingeridos.

Penso que a ingestão de alimentos que tenha o potencial de elevar o seu nível de açúcar no sangue deveria ser minimizada. Deste modo, a produção da insulina não seria estimulada. O organismo seria educado  para utilizar a gordura armazenada como fonte de energia e não se valer sempre da glicose advinda da alimentação para suprir todas as necessidades biológicas.

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